quinta-feira, 12 de julho de 2012

Funcionário colocou veneno de rato no café da Empresa


Ele tem 17 anos e alegou que ganhava menos que os outros colegas de trabalho e que teria cometido o crime porque se sentia menosprezado

Casos como esses devem ser discutidos em reuniões periódicas, para evitar algumas dessas quase tragédias, o principal foco é passar e até mesmo proibir apelidos ou brincadeiras que podem ser interpretadas de forma errada.
A confiança que deveria existir dentro de uma equipe desapareceu com uma atitude drástica de um funcionário descontente. Alé da Empresa se preocupar em manter sua produção precisa, agora, arranjar meios de proteger os funcionários uns dos outros.
O dono da confecção de Santa Bárbara d'Oeste (SP), onde um adolescente de 17 anos colocou veneno de rato no café servido aos funcionários, rebateu as alegações do menor nesta quinta-feira (12). O rapaz disse em depoimento à Polícia Civil que ganhava menos que os outros colegas de trabalho e que teria cometido o crime porque se sentia menosprezado. Segundo o empresário de 58 anos, que preferiu não se identificar, as inúmeras faltas do ajudante geral justificam o baixo valor do salário. Ele também nega que o garoto sofresse bullying.
"Ele falou também sobre bullying. Sinceramente, isso é complicado. Todo mundo brinca com todo mundo, chama por apelido, mas isso não quer dizer que seja bullying. O pessoal chamava ele de Nordestino porque ele veio do Pará, mas isso é motivo para uma barbaridade dessas?", completou.

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