quinta-feira, 31 de outubro de 2013

OGX entra com pedido de recuperação judicial

Petroleira de Eike Batista tinha até esta semana para evitar calote


Controlada por Eike Batista, a petroleira OGX, entrou nesta quarta-feira dia 30, com pedido de recuperação judicial.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o pedido deverá chegar na sexta-feira (1º) às mãos do juiz Gilberto Clóvis Farias Matos, da 4ª Vara Empresarial, que será responsável pelo processo.
A medida já vinha sendo aguardada pelo mercado, com a proximidade do fim do prazo para que a empresa agisse e evitasse um calote formal de sua dívida. O processo de recuperação judicial da petroleira é o maior da história de uma empresa latino-americana, segundo dados da Thomson Reuters.
A recuperação judicial é um instrumento da legislação brasileira que permite que empresas que perderam a capacidade para pagar suas dívidas possam continuar operando enquanto negociam com seus credores, com a mediação da Justiça, para tentar evitar a quebra definitiva.
Se o pedido for aprovado pela Justiça, a OGX tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial ao juiz, ou pode ser decretada a falência. Apresentando o plano, o juiz vai divulgá-lo para que os credores se manifestem.  Se não houver oposição, ou seja, se ninguém disser não aceito, o juiz pode dar esse plano por definitivo.
O prazo para que os credores aprovem esse plano é de 180 dias (também contados a partir do despacho do juiz). Se o plano não for aprovado em assembleia, a empresa quebra, e o juiz decreta falência. Aprovado o plano, ele é implementado e precisa ser seguido à risca.
Acesse o conteúdo especial do G1 e veja como a OGX, literalmente, afundou

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Sua empresa conhece o Vale-Cultura?

Empresa de lucro real abate a despesa no imposto de renda em até 1%

Segundo o Ministério da Cultura, o Vale-Cultura é um benefício que pode chegar às mãos de 42 milhões de trabalhadores brasileiros. O cartão magnético pré-pago, válido em todo território nacional,  no valor de 50 reais mensais, vai possibilitar ao trabalhador de carteira assinada ir ao teatro, cinema, museus, espetáculos, shows, circo ou mesmo comprar ou alugar CDs, DVDs, livros, revistas e jornais. E para aqueles que quiserem comprar um instrumento musical ou mesmo fazer um programa cultural com um custo mais elevado, uma boa notícia: o crédito é cumulativo e não tem validade. É só poupar por alguns meses e adquirir o bem cultural que desejar. O Vale também pode ser usado para fazer cursos de artes, audiovisual, dança, circo, fotografia, música, literatura ou teatro.

O benefício oferecido pelo governo exige a adesão das empresas. São elas que vão oferecer o Vale-Cultura aos seus empregados. E para estimular essa adesão, o Governo Federal vai permitir que a empresa de lucro real abata a despesa no imposto de renda em até 1% do imposto devido. As baseadas no lucro presumido ou Simples também podem participar. O governo abriu mão dos impostos trabalhistas e não vai cobrar encargos sociais sobre o valor do Vale, uma vez que não se caracteriza salário.

Com o intuito de que o benefício chegue em primeira mão aos trabalhadores de baixa e média renda, a regra é clara: as empresas têm de oferecer o Vale-Cultura prioritariamente aos trabalhadores que recebem até 5 salários mínimos. Mas se a empresa quiser também pode oferecer o benefício para todo o quadro de funcionários, sempre respeitando a exigência de ofertar o benefício primeiramente ao trabalhador com menor salário.

O desconto na remuneração do trabalhador com até 5 salários mínimos varia de R$2 a R$5. Quem ganha até 1 salário paga  R$1. Acima de 1 e até 2 salários, o desconto é de R$2. Acima de 2 até 3, R$3. Acima de 3 até 4, R$4. Acima de 4 até 5, R$5. Para os empregados que ganham acima dessa faixa, o desconto varia de 20% a 90% do valor do benefício, ou seja, pode chegar a R$45. Vale lembrar que fica a critério do empregado a participação no programa desde que a empregador tenha feito a adesão.

O potencial do Vale-Cultura na cadeia produtiva do setor cultural é de R$25 bilhões. A expectativa é de que com esse movimento econômico, a cultura no país cresça e se espalhe a cada dia em cada pontinho do país. Nas grandes e pequenas cidades. Desde a produção até a venda de produtos culturais.

A partir de 23 de setembro, as empresas que desejam oferecer o benefício aos seus funcionários e as operadoras já podem se habilitar no sistema de credenciamento, disponível no site do Ministério da Cultura. Neste momento, a empresa deverá indicar a operadora que deseja trabalhar.

São as operadoras que vão produzir e distribuir os cartões magnéticos. São elas também que habilitarão os estabelecimentos que quiserem aceitar o Vale-Cultura. A taxa de administração cobrada pela operadora dos estabelecimentos e empresas beneficiárias (aquelas que oferecem o benefício aos funcionários) não poderá ultrapassar a marca dos 6%.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Boneco Neymar Jr é lançado

O boneco Neymar Jr, em vinil, é um produto 100% fabricado no Brasil

Neymar agora é brinquedo, um modelo de 42 cm, acompanha dois conjuntos de uniforme e dois pares de chuteiras.
Uma parceria entre a marca NJR e a fabricante de brinquedos infantis Cosmokids, lançou um produto que deixará crianças e adultos muito felizes na próxima copa.
Segundo o site oficial do Neymar, o boneco Neymar Jr é um produto 100% brasileiro fabricado em vinil. (Saiba o diferencial dos produtos em vinil) As roupas do boneco são produzidas com o mesmo tecido que as camisas oficiais de futebol. Desde a tinta, tecido, vinil e acetato são de origem brasileira. Desenhado pelo escultor Ricardo Zacariotti, com exclusividade para a Cosmokids. O layout da caixa que embala o boneco foi desenvolvido pela agência Loducca. O grande diferencial na produção desse brinquedo é, sem dúvida, a nacionalidade do produto, uma vez que a concorrência da produção chinesa seja muito forte. Isso mostra um grande ponto positivo para as empresas brasileiras. O boneco será produzido de acordo com a demanda de vendas, que terá inicialmente 12 mil bonecos disponibilizados.
O boneco será vendido em todo o Brasil e terá o valor estimado entre R$150,00 e R$200,00. Pelo site oficial do Neymar Jr, o produto também poderá ser adquirido ainda neste mês. A pré-venda do boneco será disponibilizada na loja virtual.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Braskem é considerada melhor empresa brasileira na gestão de carbono

Empresa atinge topo do índice do Carbon Disclosure Project (CDP)

Troféu do GP Brasil 2004, produzido pela Braskem
Em meio a um mundo cada vez mais competitivo entre empresas existe sempre uma que pode ser usada como meta, uma que se sobressaia de tal forma a nos orgulhar, mesmo com toda concorrência existe aquela que cresce pensando no meio ambiente, hoje falamos da BRASKEM. Segundo o Instituto do PVC, a Braskem é a melhor empresa brasileira em gestão de carbono, com excelência em desempenho e transparência, de acordo com o Carbon Disclosure Project (CDP), organização internacional sem fins lucrativos que mede e incentiva empresas a divulgarem informações sobre seus impactos no meio ambiente. A posição é destaque entre 58 companhias nacionais que responderam ao Relatório de Mudanças Climáticas 2013, do CDP, um dos mais respeitados indicadores no mundo em análise da sustentabilidade no mercado de capitais.

No levantamento, a Braskem atingiu nota 99 em transparência (numa escala até 100) e A em desempenho. No Brasil, a maior parte das empresas analisadas em 2012 cumpriu as exigências em relação à gestão e integração de ações de mudança climática às estratégias econômicas, mas apesar dos avanços registrados, o país ainda permanece atrás de outros em desenvolvimento, como África do Sul e Coreia do Sul.
“O resultado da Braskem comprova o compromisso da companhia com processos e produtos cada vez mais sustentáveis. Crescer com foco em excelência nessa diretriz faz parte da nossa estratégia de negócios. Entre 2008 e 2012, a Braskem reduziu sua intensidade de gases de efeito estufa em 13%. Continuaremos promovendo soluções nesse contexto”, afirma Jorge Soto, Diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem.

A Empresa:
A Braskem é a maior produtora no cenário global de resinas termoplásticas das Américas. Sua produção é focada nas resinas termoplásticas PE (Polietileno), PP (Polipropileno) e PVC (Policloreto de Vinila) além de outros insumos químicos básicos.
A Braskem é também uma das empresas que compõem a carteira teórica do Índice Carbono Eficiente (ICO2) da BM&FBOVESPA. O ICO2, lançado em 2010, é composto pelas ações das companhias participantes do índice IBrX-50 que aceitaram adotar práticas transparentes com relação a suas emissões de gases efeito estufa (GEE). A ponderação da carteira leva em consideração o grau de eficiência de emissão de GEE, além do free float (ações disponíveis para negociação) de cada uma. Na Bolsa de valores de São Paulo, a Braskem está listada no ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) desde 2005.
Internacionalmente, a Braskem também faz parte do Dow Jones Sustainability Emerging Markets Index desde 2012 (ano de sua criação), o índice de sustentabilidade de países emergentes da Bolsa de Nova York. A carteira, lançada no início deste ano, é composta por ações de 81 empresas, das quais apenas duas indústrias químicas. Das 81 empresas, 17 são brasileiras.

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