quinta-feira, 27 de junho de 2013

Telexfree está com atividades suspensas em todo o país

Investidores da Telexfree temem prejuízos e até a falência. A decisão deixou muitos divulgadores da empresa preocupados com a possibilidade de perderem tudo o que foi investido

No último dia 18, a juíza Thaís Borges, da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, julgou favorável a medida proposta pelo Ministério Público do Estado do Acre (MP/AC) para suspender as atividades da Telexfree. A decisão é válida até o julgamento da ação principal, sob a pena de multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento. No último dia 24,o desembargador Samoel Evangelista, do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) indeferiu o pedido de revisão das sentenças impetrado pelos advogados da Telexfree e manteve a suspensão.
Há menos de um mês, a dona de casa Nilda de Souza investiu R$ 1,8 mil na empresa Telexfree. Com os lucros, ela pretendia comprar uma cadeira de rodas motorizada. A decisão da Justiça que impediu a empresa de operar no país, levou Nilda a protestar junto com outros divulgadores em frente ao Ministério Público do Acre na última quarta-feira (26).

"É o meu sonho essa cadeira. Investi meu dinheiro para render mais e comprar mais rápido. Eu pretendia ir recebendo e colocando de novo. Assim conseguiria mais dinheiro até completar o valor da cadeira", conta a dona de casa Nilda de Souza investiu R$ 1,8 mil. Com a decisão da Justiça de bloquear os pagamentos dos divulgadores menos de um mês após o investimento, Nilda não recuperou o que aplicou na empresa.

“Se não desbloquear não sei o que vamos fazer sem dinheiro nenhum. Tenho uma renda cerca de R$ 1,6 mil por mês e a faculdade custa R$ 1,2 mil. Com o investimento da Telexfree a expectativa era receber cerca de R$ 2,4 mil por mês”, lamenta a cabeleireira Ana de Fátima.

sábado, 22 de junho de 2013

Político precisa estudar, governar sem educação não dá

Em uma empresa se exige um mínimo de estudo para a seleção de um cargo, e o país?

Atitudes que os governantes tomam por conta deveriam  ser votadas sempre. O caso de uma construção de hidrelétrica, privatizações, empréstimos e ajuda a outros países, direcionamento de verbas, eventos esportivos e culturais. São atitudes que deveriam ser estudas pelo povo e não pelo governo. Quem manda é o PATRÃO e não o funcionário.
Não existe diferença entre uma empresa e um país, pois existem cargos, setores, salários, ou seja, tudo o que movimenta uma empresa precisa ser aplicado igualmente em um país.
A princípio, o patrão, quem seria o patrão???
O Povo, claro. O povo deve decidir o caminho que o país irá seguir.
Os funcionários, já são aqueles que estão em cargos, ou seja, presidente, ministro, prefeito, etc.
Hoje, em tempos de revolta popular, se fala muito em saber em quem votar, mas nem sempre se tem pessoas em quem votar, a opção é sempre o "menos" pior ou o mais popular.
Isso é arcaico e deveria mudar, veja como:
Existiria uma seleção para o cargo, ou seja, uma pré eleição para selecionar qual estaria qualificado para assumir um cargo.
Somente após selecionar esses candidatos é que haveria a votação em qual será o representante desse cargo.
Esses candidatos precisariam ter um mínimo de educação focada em planejamento e gestão.
Cada candidato a vaga para a eleição teria obrigatoriamente um currículo, munido de seus certificados que seriam comprovados e expostos a população, que decidiria se preenche os requisitos ou não.

O POVO DEVE SER AQUELE QUE DECIDE POR SEU PAÍS

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