terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Empresa pode ser processada por calúnia e culpa é do funcionário

A empresa deve ficar atenta ao uso do computador

Durante quase dois meses um funcionário usava o computador da empresa para postar diariamente comentários e críticas a uma construtora. Criando um falso perfil em uma rede social, ele postava supostas denúncias contra a construtora. As mensagens eram enviadas do trabalho e agora, ele e a empresa podem ser condenados a pagar indenização por danos morais.
Irritados com a situação, os donos e o advogado da construtora entraram na Justiça e pedindo autorização para descobrir a identificação do internauta.
O site de relacionamentos informou o IP (número que identifica um computador na internet). Com esse dado em mãos, os provedores de internet foram obrigados a fornecer os dados do cliente. "Sabendo que são aquelas pessoas, os titulares da conta que acusaram infundadamente a nossa cliente é possível ingressar com uma ação de indenização pleiteando indenização pelos eventuais prejuízos", Jaime Rodrigues de Almeida Neto, advogado.
Um dos computadores usados ficava na empresa onde o suspeito trabalha e agora, ela também deve ser relacionada na ação como corresponsável.
O delegado Rodrigo Aires investiga crimes cometidos pela internet e explica que as empresas devem ter total controle dos acessos feitos na internet. "Se o crime ocorrer dentro da empresa, sem dúvida, que ela também vai ser responsabilizada porque cabe também à empresa vigiar a atuação do seu funcionário, as condutas éticas do seu funcionário no interior da empresa".

Atenção ao uso da internet dentro da empresa
Em algumas empresas, como a de um plano de saúde de Sorocaba, os mais de 1.500 funcionários são orientados, assim que são admitidos, sobre a forma correta de uso da internet. Foi até elaborada uma cartilha e um dos itens deixa claro que o trabalhador pode responder pelos danos causados por meio da rede. "Diante disso, se o funcionário fizer isso pode ocorrer o caso do funcionário ser mandado embora por ele ter infringido a política de tecnologia de informação", explica Luiz Carlos Terciani, gerente de TI.
Matéria do G1 Sorocaba e Jundiaí da Globo

sábado, 7 de dezembro de 2013

Impressora 3D de baixo custo feita no Brasil

"Queríamos uma máquina de baixo custo e que qualquer pessoa pudesse operar"

Os equipamentos de prototipagem rápida já estão presentes em grande parte das maiores empresas. Baseadas no mesmo princípio das impressoras jato-de-tinta, essas máquinas recebem os desenhos feitos em programas CAD e criam objetos tridimensionais. Ao invés de tinta, suas "cabeças de impressão" depositam finíssimas camadas de um plástico de endurecimento rápido. A cada passo esses bocais movem-se um pouco para cima, permitindo que o objeto projetado surja com grande precisão. A questão é que fabricar suas próprias peças está cada vez mais acessível, e Rodrigo Krug quer facilitar ainda mais.
"Queríamos uma máquina de baixo custo e que qualquer pessoa pudesse operar, e esse foi o ponto mais desafiador", conta o inventor Rodrigo Krug.
Rodrigo Krug, 26 anos, construiu 12 protótipos até chegar ao modelo final de sua impressora 3D.
O equipamento funcionou tão bem que agora Krug já é dono da Cliver Tecnologia, start-up instalada na Incubadora da PUC do Rio Grande do Sul (PUCRS).
A empresa emergente é responsável pela produção pioneira de impressoras 3D totalmente nacionais e de baixo custo.
Projeto de impressora 3-D "open-source"
Além do baixo custo de aquisição, outro grande diferencial do equipamento é o baixo custo operacional.
Segundo os cálculos do empresário, uma peça que custa R$ 5 para ser fabricada na impressora 3D nacional pode chegar a custar mais de R$ 600 em modelos importados mais sofisticados.

A pronta entrega

Contudo, se os objetos fabricados pela impressora 3D ficam prontos rapidamente, é necessário esperar para receber a impressora - o empresário está negociando parcerias com investidores para ampliar a produção, a fim de contar com equipamentos para pronta entrega.
Krug afirma já ter vendido 60 unidades da impressora e ter uma lista de espera que ultrapassa 70 unidades.
Com um preço de R$ 4,5 mil, a expectativa é competir com os projetos open-source, atendendo principalmente pequenas e médias empresas.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Palestra Gratuita, inscreva-se já

Sexta-Feira dia 29, aqui é o seu lugar

O grupo HelpNet é um grupo de profissionais que busca através de encontros o aprimoramento profissional e pessoal, nossas palestras abrem espaço aos profissionais que buscam quebrar barreiras e expor ideias. Convidamos os Amigos, para juntos participar de mais um encontro.
Marcado para 29/11/2013 as 19hs..
Reserve seu lugar !
E-mail Contato: helpnetsor@hotmail.com


terça-feira, 12 de novembro de 2013

Você sabe como "NÃO" aceitar uma vaga de emprego?

Falta de informação sobre a vaga e pressão são indícios de problemas

A busca pelo emprego, muitas vezes, são a ponto de desespero, uma vez que estar parado no mercado, as contas não dão trégua. Mas cuidado, o candidato pode estar entrando em uma fria.
Veja a matéria que o G1 da Globo apresentou sobre como um candidato deve atentar-se na hora de buscar um emprego:

"Em tempos de mercado de trabalho aquecido, o profissional precisa ficar atento às ofertas de trabalho e ter a certeza de que está escolhendo a que melhor se encaixa nas suas necessidades. De acordo com o site PayScale, é possível verificar alguns sinais durante a entrevista que podem mostrar que você não deve aceitar o trabalho. Se a empresa não conseguir segurar o candidato por uma hora ou duas no processo de seleção, provavelmente as coisas vão piorar depois que o profissional assinar o contrato.

Você se sente como um incômodo
A pessoa que você deveria encontrar na reunião não está lá. A entrevistadora está no telefone ou vendo seu e-mail. Ninguém olha para você, e todos parecem distraídos. Saia de lá enquanto é tempo.

Entrevistador não sabe as respostas para suas perguntas
Desde que você não esteja fazendo perguntas estilo “pegadinhas”, como a velocidade de uma andorinha, por exemplo, seu potencial empregador deve ser capaz de lhe dar respostas. Se ele não sabe detalhes sobre o trabalho, a faixa de remuneração ou qualquer outra informação sobre suas responsabilidades do dia a dia, não aceite o trabalho.

Pressão
Se o entrevistador pressiona você a aceitar a oferta de emprego de imediato, provavelmente você deveria se perguntar por que ele está tão interessado em te convencer a pegar a vaga. Não importa o quão incrível você é, a maioria das empresas vai dar o tempo necessário para você pensar se aceita ou não a oferta. Se não o fizerem, você deve questionar os motivos."
Fonte: Matéria do G1 "Concursos e Empregos" Link original: http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2013/11/veja-sinais-que-podem-mostrar-que-voce-nao-deve-aceitar-o-trabalho.html

Lembre-se, uma empresa que visa conquistar seus colaboradores também visa a qualidade de vida para que reflita na própria organização. Uma empresa preparada fará de tudo para conquistar um colaborador, portanto, quanto mais informações, quanto melhor a conduta do entrevistador, mais chances da escolha de um profissional competente.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Venezuela limitará lucros de empresas

Anúncio é parte de uma campanha de fiscalização de preços

Nicolás Maduro, presidente venezuelano, anunciou neste último domingo dia 10, que manterá as inspeções de lojas e ampliará o corte dos preços elevados ilegalmente, ao mesmo tempo em que prepara medidas para limitar as margens de lucro do aparato produtivo e severas penas contra a especulação.
Maduro pediu no dia 15 de outubro à Assembleia Geral que aprovasse uma chamada "lei habilitante" para governar por decreto durante um ano com o objetivo de combater a corrupção e o que descreve como uma suposta guerra econômica da oposição contra seu governo.
Após a divulgação das reduções de preços em ao menos três redes de eletrodomésticos da capital e do interior, uma multidão de venezuelanos se aglomerou nestas lojas durante o fim de semana e esperou durante horas, dormindo inclusive na rua, para poder comprar os produtos com preços mais baixos.
A denúncia dos sobrepreços ilegais tem como pano de fundo o controle cambial em vigor desde 2003 e no âmbito do qual o dólar é cotado oficialmente a 6,30 bolívares, valor que no mercado negro é superado em mais de oito vezes. Continue lendo no G1.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

OGX entra com pedido de recuperação judicial

Petroleira de Eike Batista tinha até esta semana para evitar calote


Controlada por Eike Batista, a petroleira OGX, entrou nesta quarta-feira dia 30, com pedido de recuperação judicial.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o pedido deverá chegar na sexta-feira (1º) às mãos do juiz Gilberto Clóvis Farias Matos, da 4ª Vara Empresarial, que será responsável pelo processo.
A medida já vinha sendo aguardada pelo mercado, com a proximidade do fim do prazo para que a empresa agisse e evitasse um calote formal de sua dívida. O processo de recuperação judicial da petroleira é o maior da história de uma empresa latino-americana, segundo dados da Thomson Reuters.
A recuperação judicial é um instrumento da legislação brasileira que permite que empresas que perderam a capacidade para pagar suas dívidas possam continuar operando enquanto negociam com seus credores, com a mediação da Justiça, para tentar evitar a quebra definitiva.
Se o pedido for aprovado pela Justiça, a OGX tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial ao juiz, ou pode ser decretada a falência. Apresentando o plano, o juiz vai divulgá-lo para que os credores se manifestem.  Se não houver oposição, ou seja, se ninguém disser não aceito, o juiz pode dar esse plano por definitivo.
O prazo para que os credores aprovem esse plano é de 180 dias (também contados a partir do despacho do juiz). Se o plano não for aprovado em assembleia, a empresa quebra, e o juiz decreta falência. Aprovado o plano, ele é implementado e precisa ser seguido à risca.
Acesse o conteúdo especial do G1 e veja como a OGX, literalmente, afundou

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Sua empresa conhece o Vale-Cultura?

Empresa de lucro real abate a despesa no imposto de renda em até 1%

Segundo o Ministério da Cultura, o Vale-Cultura é um benefício que pode chegar às mãos de 42 milhões de trabalhadores brasileiros. O cartão magnético pré-pago, válido em todo território nacional,  no valor de 50 reais mensais, vai possibilitar ao trabalhador de carteira assinada ir ao teatro, cinema, museus, espetáculos, shows, circo ou mesmo comprar ou alugar CDs, DVDs, livros, revistas e jornais. E para aqueles que quiserem comprar um instrumento musical ou mesmo fazer um programa cultural com um custo mais elevado, uma boa notícia: o crédito é cumulativo e não tem validade. É só poupar por alguns meses e adquirir o bem cultural que desejar. O Vale também pode ser usado para fazer cursos de artes, audiovisual, dança, circo, fotografia, música, literatura ou teatro.

O benefício oferecido pelo governo exige a adesão das empresas. São elas que vão oferecer o Vale-Cultura aos seus empregados. E para estimular essa adesão, o Governo Federal vai permitir que a empresa de lucro real abata a despesa no imposto de renda em até 1% do imposto devido. As baseadas no lucro presumido ou Simples também podem participar. O governo abriu mão dos impostos trabalhistas e não vai cobrar encargos sociais sobre o valor do Vale, uma vez que não se caracteriza salário.

Com o intuito de que o benefício chegue em primeira mão aos trabalhadores de baixa e média renda, a regra é clara: as empresas têm de oferecer o Vale-Cultura prioritariamente aos trabalhadores que recebem até 5 salários mínimos. Mas se a empresa quiser também pode oferecer o benefício para todo o quadro de funcionários, sempre respeitando a exigência de ofertar o benefício primeiramente ao trabalhador com menor salário.

O desconto na remuneração do trabalhador com até 5 salários mínimos varia de R$2 a R$5. Quem ganha até 1 salário paga  R$1. Acima de 1 e até 2 salários, o desconto é de R$2. Acima de 2 até 3, R$3. Acima de 3 até 4, R$4. Acima de 4 até 5, R$5. Para os empregados que ganham acima dessa faixa, o desconto varia de 20% a 90% do valor do benefício, ou seja, pode chegar a R$45. Vale lembrar que fica a critério do empregado a participação no programa desde que a empregador tenha feito a adesão.

O potencial do Vale-Cultura na cadeia produtiva do setor cultural é de R$25 bilhões. A expectativa é de que com esse movimento econômico, a cultura no país cresça e se espalhe a cada dia em cada pontinho do país. Nas grandes e pequenas cidades. Desde a produção até a venda de produtos culturais.

A partir de 23 de setembro, as empresas que desejam oferecer o benefício aos seus funcionários e as operadoras já podem se habilitar no sistema de credenciamento, disponível no site do Ministério da Cultura. Neste momento, a empresa deverá indicar a operadora que deseja trabalhar.

São as operadoras que vão produzir e distribuir os cartões magnéticos. São elas também que habilitarão os estabelecimentos que quiserem aceitar o Vale-Cultura. A taxa de administração cobrada pela operadora dos estabelecimentos e empresas beneficiárias (aquelas que oferecem o benefício aos funcionários) não poderá ultrapassar a marca dos 6%.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Boneco Neymar Jr é lançado

O boneco Neymar Jr, em vinil, é um produto 100% fabricado no Brasil

Neymar agora é brinquedo, um modelo de 42 cm, acompanha dois conjuntos de uniforme e dois pares de chuteiras.
Uma parceria entre a marca NJR e a fabricante de brinquedos infantis Cosmokids, lançou um produto que deixará crianças e adultos muito felizes na próxima copa.
Segundo o site oficial do Neymar, o boneco Neymar Jr é um produto 100% brasileiro fabricado em vinil. (Saiba o diferencial dos produtos em vinil) As roupas do boneco são produzidas com o mesmo tecido que as camisas oficiais de futebol. Desde a tinta, tecido, vinil e acetato são de origem brasileira. Desenhado pelo escultor Ricardo Zacariotti, com exclusividade para a Cosmokids. O layout da caixa que embala o boneco foi desenvolvido pela agência Loducca. O grande diferencial na produção desse brinquedo é, sem dúvida, a nacionalidade do produto, uma vez que a concorrência da produção chinesa seja muito forte. Isso mostra um grande ponto positivo para as empresas brasileiras. O boneco será produzido de acordo com a demanda de vendas, que terá inicialmente 12 mil bonecos disponibilizados.
O boneco será vendido em todo o Brasil e terá o valor estimado entre R$150,00 e R$200,00. Pelo site oficial do Neymar Jr, o produto também poderá ser adquirido ainda neste mês. A pré-venda do boneco será disponibilizada na loja virtual.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Braskem é considerada melhor empresa brasileira na gestão de carbono

Empresa atinge topo do índice do Carbon Disclosure Project (CDP)

Troféu do GP Brasil 2004, produzido pela Braskem
Em meio a um mundo cada vez mais competitivo entre empresas existe sempre uma que pode ser usada como meta, uma que se sobressaia de tal forma a nos orgulhar, mesmo com toda concorrência existe aquela que cresce pensando no meio ambiente, hoje falamos da BRASKEM. Segundo o Instituto do PVC, a Braskem é a melhor empresa brasileira em gestão de carbono, com excelência em desempenho e transparência, de acordo com o Carbon Disclosure Project (CDP), organização internacional sem fins lucrativos que mede e incentiva empresas a divulgarem informações sobre seus impactos no meio ambiente. A posição é destaque entre 58 companhias nacionais que responderam ao Relatório de Mudanças Climáticas 2013, do CDP, um dos mais respeitados indicadores no mundo em análise da sustentabilidade no mercado de capitais.

No levantamento, a Braskem atingiu nota 99 em transparência (numa escala até 100) e A em desempenho. No Brasil, a maior parte das empresas analisadas em 2012 cumpriu as exigências em relação à gestão e integração de ações de mudança climática às estratégias econômicas, mas apesar dos avanços registrados, o país ainda permanece atrás de outros em desenvolvimento, como África do Sul e Coreia do Sul.
“O resultado da Braskem comprova o compromisso da companhia com processos e produtos cada vez mais sustentáveis. Crescer com foco em excelência nessa diretriz faz parte da nossa estratégia de negócios. Entre 2008 e 2012, a Braskem reduziu sua intensidade de gases de efeito estufa em 13%. Continuaremos promovendo soluções nesse contexto”, afirma Jorge Soto, Diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem.

A Empresa:
A Braskem é a maior produtora no cenário global de resinas termoplásticas das Américas. Sua produção é focada nas resinas termoplásticas PE (Polietileno), PP (Polipropileno) e PVC (Policloreto de Vinila) além de outros insumos químicos básicos.
A Braskem é também uma das empresas que compõem a carteira teórica do Índice Carbono Eficiente (ICO2) da BM&FBOVESPA. O ICO2, lançado em 2010, é composto pelas ações das companhias participantes do índice IBrX-50 que aceitaram adotar práticas transparentes com relação a suas emissões de gases efeito estufa (GEE). A ponderação da carteira leva em consideração o grau de eficiência de emissão de GEE, além do free float (ações disponíveis para negociação) de cada uma. Na Bolsa de valores de São Paulo, a Braskem está listada no ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) desde 2005.
Internacionalmente, a Braskem também faz parte do Dow Jones Sustainability Emerging Markets Index desde 2012 (ano de sua criação), o índice de sustentabilidade de países emergentes da Bolsa de Nova York. A carteira, lançada no início deste ano, é composta por ações de 81 empresas, das quais apenas duas indústrias químicas. Das 81 empresas, 17 são brasileiras.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Escravizar ainda é opção em empresa

Até onde vai essa cultura, a escravidão ainda atormenta profissionais

Aproveitando a fragilidade de pessoas que precisam de dinheiro, administradores voltam no tempo e resgatam o que um dia foi a vergonha humana.
Segundo matéria do G1 da Globo, fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, flagrou 111 operários em situação semelhante a de escravidão. Segundo os auditores, os homens foram contratados pela OAS. Segundo o MTE, trabalhadores vieram para a obra de ampliação do aeroporto na Grande São Paulo. Na investigação, os auditores descobriram que eles foram aliciados em quatro estados do Nordeste. No grupo havia seis índios de uma tribo de Pernambuco.
Em nota, a OAS informou que os trabalhadores encontrados pela fiscalização não eram funcionários da construtora e que a empresa não teve qualquer participação no incidente relatado. A Gru Airport, administradora do Aeroporto de Cumbica, disse que segue todas as normas trabalhistas previstas na legislação brasileira e exige rigorosamente que todos os seus fornecedores e prestadores de serviços adotem a mesma prática.

Para Renato Bignami, auditor fiscal do trabalho e coordenador das ações de Trabalho Escravo da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego-SP, as investigações apontam responsabilidade das empresas. “Trabalhadores da OAS aliciaram esses trabalhadores desde as suas comunidades, estado de Pernambuco, Bahia, Maranhão, para vir para São Paulo com promessa de posto de trabalho lá na obra de ampliação do aeroporto”, disse.
O auditor explicou que, contra empresa, foram lavrados 25 autos de infração que ao final do processo administrativo poderão alcançar R$ 145 mil de multas e levar o nome da empresa ser publicado no cadastro de empregadores que tenham mantido trabalhadores em situação análoga de escravo, conhecida como lista suja do Ministério do Trabalho e Emprego.
Os trabalhadores vieram transportados em ônibus clandestino, investiram até R$ 500 na viagem e também no direito de uma vaga de um posto de trabalho, de acordo com a investigação. A fiscalização fez imagens do alojamento onde os operários estavam: as condições eram precárias.

O Ministério do Trabalho interditou 11 alojamentos e determinou que os trabalhadores retornassem às cidades de origem.
Cada um receberá em média R$ 6 mil de indenização. A OAS e a GRU, administradora do aeroporto, também tiveram bens bloqueados no total equivalente a R$ 15 milhões pela Justiça para garantir o pagamento das indenizações aos operários.
“O bloqueio dos bens móveis e imóveis é para garantir o cumprimento da liminar ou seja, pagamento das verbas rescisórias, pagamento dos R$ 3 mil a cada trabalhador, pagamentos das despesas desses trabalhadores até que tramite toda essa documentação porque todos relataram pra mim que tinham desejo de voltar”, disse Patrícia Terezinha de Toledo, juíza do trabalho do 2º Tribunal Regional do Trabalho.
O Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil e Mobiliário de Guarulhos (Sindcongru/CUT) afirma que a fiscalização ocorreu por causa de uma denúncia encaminhada por ele ao MPT em 6 de setembro.

domingo, 22 de setembro de 2013

Palestra gratuita no HelpNet

Dulce Francisco palestrante Master e Rodrigo Aranha palestrante Junior

O grupo HelpNet apresentou na última sexta, dia 20 de Setembro, mais uma reunião entre os profissionais que buscam conhecimento e compartilhamento desses conhecimentos.

Palestrante Master
Neste novo encontro Dulce Francisco apresentou a palestra “EQUILÍBRIO PESSOAL E PROFISSIONAL” .
Descrever uma palestra de Dulce, é aconselhar a participar, não existe melhor forma. Dulce nos faz viajar em quatro pontos de reflexão, pontos que fazem a diferença nesse equilíbrio que todos buscam na vida.
Realidade, Responsabilidade e controle, Administração do próprio Tempo e Equilíbrio, são pontos fundamentais que transformam, Pessoal e Profissional, em um único, o ser humano.
Família, trabalho, laser, estudo são o que formam um ser humano, e tudo isso pode ser equilibrado, podendo transformar a vida em uma harmonia. Ninguém está dizendo que é fácil, mas a prática e a dedicação aos quatro pontos do Equilíbrio Pessoal e Profissional é o segredo compartilhado por Dulce.
Dulce Francisco é empresária, Coach, Consultora e Facilitadora, ministra Palestras e treinamentos em Empresas e Entidades, voltados para motivação, capacitação da liderança, alta performance em atendimento e desenvolvimento pleno do ser humano com o objetivo de otimizar o desempenho individual e de equipes, obtendo melhores resultados nas organizações.
Formação de Dulce Francisco
Tanatóloga - CNT
Psicóloga com MBA em Gestão de Pessoas - FGV
Practitioner, Pós-Master Practitioner e Trainer em PNL - SBPNL.
Psicoterapêuta Corporal – Projeto Guarup
Systemic Coaching – INAp and  International Association of Coaching Institute
Co-autora dos livros Feliz Ano Novo,  Nós Mulheres vols. 6 e 7 lançados em São Paulo
Apresentadora do Programa “Ponto de Equilíbrio”, canal 16, Net Sorocaba - Youtube.

Palestrante Junior
Em todos os encontros, o HelpNet busca dar oportunidade para profissionais que queiram evoluir suas habilidades, podendo compartilhar suas experiências, desenvolvendo um dos maiores temores, o de falar e se expor em público.
O palestrante Junior deste encontro, com muita honra pelo convite, é nada mais do que o criador desse Blog “Empresa em Apuros”. Rodrigo Aranha, ou Rodrigo Aracno, do ARACNO Blog.
“Minha palestra foi sobre um dos maiores objetivos de um profissional, “Como subir de Cargo”. Subir de cargo é o desafio, um degrau de subida dentro de uma organização, todos ostentam, mas poucos conseguem. Mas não é por falta de competência, mas falta de entender os caminhos para trilhar esse desafio.
Resumi esse caminho em quatro palavras: APRENDER, PROFISSIONALIZAR, MODIFICAR E ENSINAR, leia mais aqui.
Gostaria de deixar meu agradecimento, em especial ao responsável por essa oportunidade, meu professor e amigo Jaime Mariano, agradeço a todos do grupo HelpNet pelo acolhimento e a Dulce Francisco por nos proporcionar um verdadeiro show e exemplo de vida.”


terça-feira, 17 de setembro de 2013

VERGONHA - Acordo será para manter multa do FGTS

A "promessa" é para futuro aposentado, a VERDADE é para continuar alimentando a corrupção

Por ano, multa rende R$ 3,2 bi a governo, que até agora não ia para lugar algum, senão para os bolsos dos interessados.

Matéria do G1: "Governo e base aliada fecham acordo para manter multa do FGTS"
Por Fabiano Costa e Felipe Néri
Do G1, em Brasília
Segundo matéria do G1 da Globo, em um esforço para manter em vigor a multa adicional para empregadores de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em demissões sem justa causa, o governo federal fechou um acordo com líderes da base governista que vai assegurar compensações para os trabalhadores. O tema está na pauta desta terça (17) do Congresso, quando deputados e senadores se reúnem para votar 95 vetos da presidente Dilma Rousseff.
Em troca da manutenção do veto que deu sobrevida à multa, o Planalto se comprometeu a enviar ao Congresso, ainda nesta terça, um projeto de lei que prevê a devolução do dinheiro da multa ao trabalhador demitido sem justa causa no momento em que ele se aposentar. O dinheiro, no entanto, só ficará disponível se o trabalhador não adquirir imóvel pelo Minha Casa, Minha Vida.
Atualmente, a multa rende ao governo R$ 3,2 bilhões por ano, destinados ao programa habitacional.
A contrapartida do governo para manter o veto foi elaborada a partir de uma sugestão do líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ). Em reunião com Dilma no dia 9, o peemedebista sugeriu que o governo mantivesse indeterminadamente a cobrança da multa, desde que o dinheiro fosse repassado aos trabalhadores no momento da aposentadoria.
A proposta de Cunha, contudo, não previa a restrição aos empregados que tivessem recebido subsídio do programa habitacional do governo federal. A medida foi elaborada pelo Planalto.
Nesta segunda (16), líderes da base aliada se reuniram na Casa Civil para ajustar o texto do projeto, que terá apenas três artigos. A proposta determina ainda que só poderão solicitar o dinheiro da multa cobrada dos empregadores quem foi demitido a partir da data em que a lei entrar em vigor.
Autor da proposta que deu origem ao acordo, Cunha disse ao G1 que irá orientar os 81 deputados de sua bancada a votarem contra a derrubada do veto.
"Eu vou trabalhar para manter [o veto]. Eu fiz a proposta, a tese é minha", ressaltou o líder do PMDB. Saiba mais.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O que importa é produzir! – Será?

Olhar para a empresa e suas necessidades é prioridade

Uma empresa não caminha apenas com produção, a empresa necessita de pessoas competentes, ferramentas adequadas, ambiente favorável e muitas outras necessidades que busquem uma harmonia, para então a produção sair de acordo com as normas.
Muitas empresas ainda trazem a visão de que produção é tudo, produzir demasiadamente pode ser o buraco se abrindo no caminho. A qualidade dos produtos precisa ser reflexo da qualidade do ambiente de trabalho.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Habilidades que o mercado exige e a faculdade não ensina

Matéria da EXAME que reflete o que o profissional deve esperar ao sair da faculdade


Sempre que pensamos em Faculdade, imaginamos um "kit profissional" completo. Mas a realidade dentro das empresas é muito diferente de uma sala de aula. Essa matéria divulgada pelo site da EXAME deixa muito claro as lacunas que existem entre se formar e trabalhar, acompanhe:

Por Talita Abrantes, de EXAME.COM
14h06 08/01/2013

11 habilidades que o mercado exige e a faculdade não ensina
Diploma na parede e notas elevadas no boletim nem sempre são garantia de sucesso

Sair da formatura com notas elevadíssimas em todas as disciplinas não é garantia de que o recém-formado seja um excelente profissional. Ao contrário.

Especialistas consultados são unânimes ao afirmar que entre os conhecimentos compartilhados nas universidades brasileiras e o que o mercado de trabalho exige para o crescimento na carreira há uma grande lacuna. E não estamos falando apenas de preparo técnico.

“Faltam aquelas competências que os americanos chamam de “soft skills”, como comunicar-se bem, avaliar o que cada um é capaz, montar e motivar uma equipe, além de uma série de outras coisas que levam à uma performance melhor”, diz Armando Dal Colletto, diretor acadêmico da Business School São Paulo.

1- Ser multicultural (na prática)
Fora a possibilidade de ter um intercambista na turma ou estudar por um período em uma universidade estrangeira, poucas são as iniciativas oficiais de muitas universidades por aí para colocar os alunos em contato direto com diferentes culturas.

No mercado de trabalho o cenário é outro: o chefe pode ser coreano, o colega da mesa ao lado, espanhol, a empresa parceira, indiana e o cliente, chinês. A falta de profissionais qualificados no país, a internacionalização das empresas brasileiras e o desembarque de grupos globais por aqui aproximou a rotina corporativa do cenário de Babel.

E inglês fluente não é tudo. De detalhes culturais para negociar melhor até gestos pequenos que contribuem para um boa convivência: “É preciso um entendimento das diversidades”, afirma Dal Coleto.

2- Trabalhar em equipe
Não se engane: os tradicionais trabalhos em grupos da faculdade quase não preparam ninguém para atuar em uma equipe. Motivo? “Quando organizam os grupos de trabalho, os alunos escolhem seus amigos, pessoas com quem se identificam e, no mínimo, a partir de pontos que os aproximam”, diz Casagrande.

Na vida profissional, a história é diferente. Ninguém (exceto o próprio chefe) escolhe com quem vai trabalhar. E, ao contrário da tônica típica dos grupos de faculdade (em que as pessoas tendem a ser parecidas), para uma equipe dar certo no trabalho é essencial que seja composta por pessoas com perfis complementares e, portanto, diferentes, afirma o especialista.

“E, além de tudo, os alunos não aprendem a compartilhar ideias: Para facilitar a a própria vida, dividem tarefas”, diz Casagrande.

3- Fazer networking
Seja por ficar centrado no próprio círculo de amigos e até por uma questão cultural, a faculdade raramente desmistifica a capacidade de fazer networking ou expandir sua rede de contatos profissionais.

“As pessoas têm vergonha de se aproximar dos outros com uma segunda intenção”, diz Gustavo Furtado, fundador da Tricae. E as universidades quase nunca criam meios para que esta visão seja mudada. “Nos Estados Unidos, em todo e qualquer evento as pessoas são estimuladas a se apresentar e falar a sua história”, diz.

4- Ser interdisciplinar
Na faculdade, as disciplinas até podem ser apresentadas em dias ou semestres diferentes. Mas, na rotina corporativa, o conhecimento adquirido de cada uma delas deve ser usado de forma integrada – algo que, infelizmente, o ensino tradicional ainda não sabe manejar.

“As pessoas aprendem a resolver problemas de forma separada e, de repente, precisarão resolver todos estas questões em um problema só”, diz o coach educacional Renato Casagrande.

5- Falar em público
“Nas apresentações de trabalho, geralmente, só fala quem já tem boas habilidades de comunicação. O mais analítico tende a não falar”, diz Joseph Teperman, CEO da Flow. E, na carreira, apresentar-se em público é quase um requisito básico em todas as carreiras – mesmo que seja para uma plateia composta apenas por seus chefes.

6- Como escolher a carreira
A decisão por qual curso superior seguir é apenas o primeiro passo em direção a escolha da carreira que é mais coerente com você. Assim que o diploma é entregue na colação de grau é que começam as verdadeiras escolhas decisivas para a trajetória profissional.

O problema é que a faculdade ensina pouco para este momento. “Não há parceria com as empresas ou consultorias de recrutamento. O profissional sai da faculdade sem saber onde estão e quais são as principais oportunidades do mercado”, diz Furtado, da Tricae.

Muitas vezes, sem saber muito bem qual rumo seguir. “A pessoa acaba seguindo a carreira daquele primeiro estágio que ela conseguiu ou parte para um jogo de tentativa e erro”, diz Teperman.

7- Liderar e gerir pessoas
Exceto por quem se aventura em uma empresa júnior, centros acadêmicos, atléticas ou outros movimentos estudantis, raras são as chances que um graduando tem para treinar a arte de liderar uma equipe. E isso demanda inteligência emocional, resiliência, capacidade para delegar e motivar pessoas. “Tem uma parte da rotina do executivo, que nem um curso de pós ajuda”, afirma Maurício Trezub, CEO da Ciashop.

8- Contratar
“Contratar pessoas para trabalhar com você não é a mesma coisa que convidar um colega para fazer um trabalho”, diz Maurício Trezub, CEO da Ciashop. E muita gente só descobre o tamanho deste desafio quando tem que recrutar pela primeira vez.

“A ajuda, muitas vezes, vem de um superior imediato”, diz Teperman. Mas nem sempre aparece. “Muitos acham que as únicas pessoas boas são aquelas que são espelho delas em vez de pessoas com características complementares a dela”, afirma.

9- Negociar
Nas estruturas tradicionais que a maioria dos cursos de graduação estão assentados há pouco espaço para que o aluno tenha voz e, consequentemente, aprenda a negociar. No máximo, as discussões e os acordos são fechados dentro dos grupos de trabalho – feitos, geralmente, com pessoas parecidas. “Não se aprende a vender ou comprar uma ideia. As pessoas chegam muito ingênuas no mercado”, diz Teperman.

10- Ler ambientes
No mundo corporativo é preciso ser autentico, mas também é essencial se adequar. “Antes de se soltar é importante entender qual é a cultura daquela área para, então, vestir a máscara corporativa”, diz Teperman. Na faculdade, esta adequação raramente é uma exigência. “Se você era da turma da frente nunca foi obrigado a sentar com a turma de trás”, afirma.

11- Portar-se em uma reunião
“As empresas estão mais participativas e menos patriarcais. Com isso, os mais novos são envolvidos nas reuniões desde cedo”, afirma Teperman. Seja por não saber ler ambientes direito, negociar ou falar em público, poucos recém-formados estão prontos para encarar esta missão.

Conteúdo http://exame.abril.com.br/

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Recursos Humanos – Problema ou Solução

Na dúvida, procure um profissional, e a Helett é a melhor

Um dos maiores desafios de uma empresa é conquistar seus colaboradores. Na maioria das vezes o gestor tenta suprir as necessidades de todas as áreas de sua empresa, porém, não se pode dar conta de uma estrutura organizacional sozinho. A área de recursos humanos é muito ampla e complexa, tomando e saturando um grande tempo das atenções do empresário. Portanto existem formas de distribuir essas responsabilidades, mas o maior problema é confiar isso a alguém.
Recursos Humanos estão cada vez mais difíceis, geralmente estão com uma especialização muito acima do alcance da empresa ou extremamente abaixo, os treinamentos internos e uma boa seleção externa é o que faz a diferença em busca de verdadeiros talentos profissionais.
Dirigida por Maurício Micheletti, a Helett, fundada em 2003, vem desenvolvendo trabalhos em empresas dos mais diversos segmentos e tamanhos. Dezenas de estruturações de Cargos e Salários, desenvolvimentos de Avaliações 360 e negociações com os Sindicatos das diversas áreas.
A Helett é responsável por recolocações profissionais em muitas empresas e pela caça de talentos nos ramos corporativos.
O que a Helett oferece é a ajuda que uma organização precisa para equilibrar seu desenvolvimento, através de um trabalho responsável e competente, com profissionais experientes. A Helett oferece, também, a oportunidade de cadastrar currículos, confira aqui




Contato com a Helett
Entre em contato com a Helett através do telefone (15) 3321-1174, pelo e-mail consultoria@helett.com.br e conheça o que a Helett oferece pelo site www.helett.com.br ou acompanhe pela page no Facebook.
A Helett está localizada na rua Visconde de Cairu, 544 – Mangal, na cidade de Sorocaba, SP.


Maurício Micheletti
Maurício Micheletti, consultor de recursos humanos e headhunter,  foi Diretor Executivo da Catho Consultoria em RH durante 7 anos. Palestrante, professor universitário e de MBA, esteve à frente de projetos de terceirização de RH, Avaliação de Desempenho e Avaliação 360 graus, Pesquisas de Cultura e Clima Organizacional e Estruturações de Cargos e Salários em empresas de todos os portes, nacionais e multinacionais.
Experiente negociador, já coordenou implantações de PLR e negociações sindicais de data-base principalmente junto aos Sindicatos dos Metalúrgicos, da Indústria Têxtil, dos Químicos e da Alimentação. Já caçou executivos em todo o mundo (EUA, Holanda, Alemanha, Egito, Chile, etc) e tem vasta rede de relacionamentos em todos os setores, inclusive entre Organizações Não-Governamentais.

A #EAHelp compareceu na Palestra “Relacionamento Interpessoal” por Mauricio Micheletti no grupo HelpNet, veja os detalhes da palestra.





sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Você largaria tudo para mudar de carreira?

Pesquisa diz que maioria já pensou, mas o medo vem antes

A pesquisa foi realizada pela Pactive Consultoria com 1.006 pessoas com os perfis em relação à idade, 31% têm de 40 a 50 anos, 26% têm mais de 50 anos, outros 26% têm de 30 a 40 anos e 17% têm de 17 a 30 anos e em relação à escolaridade, 38% têm graduação, 30% ensino médio, 26% pós-graduação, 4% ensino fundamental e 2% mestrado ou doutorado, em 22 estados brasileiros, apontou que 32% dos entrevistados já pensaram em largar tudo e começar uma nova carreira, algumas vezes, e 26%, muitas vezes. Além disso, 65% deles gostariam de fazer algo mais ligado à sua personalidade.
A pesquisa também perguntou o que os impede de mudar? Entre as respostas o medo de arriscar foi apontado por 31%, seguida por incerteza do que gosta (16%) e falta de qualificação (16%).

“Nesse exato momento muita gente está insatisfeita ou frustrada com sua vida profissional por não ter certeza de estar no lugar mais adequado e isso acontece com indivíduos em todos os estágios da carreira.” esses dados são absolutamente comuns segundo o consultor Eduardo Ferraz, dono da Pactive Consultoria.
Segundo os entrevistados, o trabalho interfere na felicidade pessoal, para 39% muito, para 31% razoavelmente e para 30%, pouco. "Isso mostra que estar satisfeito com o trabalho é fundamental para ter uma vida feliz, por isso, as pessoas precisam tanto acertar em suas escolhas profissionais”, afirma o consultor.
De acordo com a pesquisa, o que mais motiva os entrevistados profissionalmente é autorrealização (53%), dinheiro (19%), segurança (19%) e aprendizado (9%). Já o que mais desmotiva é remuneração (35%), falta de reconhecimento (32%), insegurança (16%) e falta de aprendizado (9%).
As perspectivas na empresa são ruins para 39%, boas para 36% e medianas para 25%.
Quando questionados se pensam em largar tudo e começar uma nova carreira, 32% responderam algumas vezes, 26% muitas vezes, 23% nunca e 19% quase nunca.
Perguntados se gostariam de fazer algo mais ligado à suas personalidades, 65% responderam que sim e 35%, não. E sobre os motivos que impediriam a mudança, 37% responderam que não estão insatisfeitos, 31% têm medo de arriscar e 16% citaram
qualificação e 16% incerteza do que gostam.
Eduardo Ferraz diz que a principal causa da insatisfação na vida profissional é que as pessoas se autoconhecem pouco e, sem perceber, usam filtros mentais que distorcem suas percepções, fazendo com que cometam erros de julgamento. “O segredo para ter uma carreira de sucesso é aumentar muito seu autoconhecimento, para ter o discernimento de escolher profissões, cargos ou atividades compatíveis com sua personalidade. Só assim aumentarão as chances das pessoas serem muito bem-sucedidas, não só em suas profissões, mas também em suas vidas”.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Incêndio atinge depósito em São Paulo

Segundo matéria do G1 da Globo não há feridos

Incêndio atingiu um galpão comercial na Mooca, na Zona Leste de São Paulo, na manhã desta quarta-feira dia 31. O fogo teve início por volta das 10h. De acordo com o Corpo de Bombeiros, 14 carros da corporação foram enviados ao local, na Avenida Paes de Barros, para controlar as chamas. Pelo menos 40 homens foram mobilizados.
Ninguém ficou ferido. Até as 12h40, não havia informações sobre o que teria iniciado o incêndio. No horário, os bombeiros seguiam tentando apagar as chamas no local.
No galpão, funciona o depósito das lojas da rede de departamentos Armarinhos Fernando. Em janeiro deste ano, outro galpão da rede foi atingido por um incêndio, próximo ao depósito que pegou fogo nesta quarta.
Assista o vídeo pelo G1 da Globo

domingo, 21 de julho de 2013

Relacionamento Interpessoal por Mauricio Micheletti no HelpNet

Atendimento por Cárin Carmona como palestrante Junior

A HelpNet reuniu profissionais, na última sexta-feira dia 19,  para duas palestras que trouxeram muita bagagem para nossa visão do dia a dia. A HelpNet traz oportunidade para aqueles que querem se expor e expor suas ideias, trazendo ainda mais conteúdo ao mundo profissional e pessoal de quem busca uma evolução contínua.
O encontro foi no Auditório da Santa Casa de Sorocaba, na Avenida São Paulo, e convidou para a palestra Master, Mauricio Micheletti - Relacionamento Interpessoal, e para palestra Junior, Cárin Carmona – Atendimento.

Relacionamento Interpessoal
Valorizar o contato humano, é como podemos definir a palestra de Mauricio, difícil descrever como é estar na plateia de Maurício, ele conduz a todos a dois extremos, de sério a divertido em um minuto.
Mauricio Micheletti é diretor da Helett Consultoria em RH, consultor de recursos humanos, Headhunter e Professor universitário de MBA.
Relacionamento Interpessoal é o segredo para uma vida equilibrada, tanto no pessoal quanto no profissional. A palestra revela o maior segredo para o sucesso, mostrando a todos o quanto esquecemos de detalhes, como exemplo, prestar atenção em alguém enquanto fala. Uma aula inesquecível de como estamos deixando alguns valores importantes para traz, e que podem nos levar a um futuro complicado. Mauricio mostra a importância de olhar nos olhos e receber de peito aberto toda à experiência que o outro tem a passar.

Atendimento
Uma revolta silenciosa, pode ser o resumo da palestrante Junior da HelpNet. Cárin Carmona, 15 anos na Área Comercial, 5 anos no SystemFarma em Vendas e Gestão do Cliente.
Cárin palestrou o que há de mais importante em um relacionamento humano, pois ATENDER, nos dias de hoje, é uma dádiva. Cárin mostrou as diversas faces do atendimento resumindo de “P a P” (Porteiro a Presidente). Podemos destacar que essa foi a primeira vez que Cárin Carmona palestra, deixamos aqui os parabéns pelo excelente trabalho que desenvolveu.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Novidades em Agosto no #EAHelp

Empresa em Apuros trará uma grande novidade a partir do mês de Agosto

Agosto será mês de estréia no #EAHelp DBLtda, sua visão profissional terá uma grande mudança


segunda-feira, 15 de julho de 2013

Reflexões sobre Caráter e Liderança por Daniel Luz

Palestra foi realizada no Hotel Nacional Inn gratuitamente

Daniel de Carvalho Luz, presidente da APRH (Associação dos Profissionais em Recursos Humanos de Sorocaba), palestrou na última quinta-feira dia 11 de julho, o que pode colocar como definição de um bom líder. O líder é uma das funções de maior importância dentro de um organização, se ele não tiver essa consciência, todos pagam por isso. E para ser um bom líder existem caminhos a seguir e o principal caminho é o estudo. Reflexões sobre Caráter e Liderança pode ser colocado como o primeiro passo para esse estudo, nesta palestra, além do conteúdo produtivo e aproveitado pelos espectadores, deve-se destacar a clareza com que se enxerga o líder dentro de cada um durante a apresentação.
Daniel Luz traz conforto, carisma e envolve a todos durante a palestra, de forma inigualável, consegue provar a todos que pode existir AMOR em um mundo corporativo, desde que explicado de forma correta.
Daniel de Carvalho Luz, professor dos cursos de pós-graduação em instituições como Centro Paula Souza, FATEC, FAAP e IPT-USP, foi vencedor de quatro prêmios TOP RH Endomarketing promovidos pela ADVB e do prêmio Destaque RH promovido pela editora Gestão & RH, além de outros não menos importantes. Daniel é autor dos livros Insight e Fênix com mais de 500 mil cópias vendidas, é colunista de diversas publicações e do programa Transnotícias na Radio TRANSAMÉRICA.

A palestra foi realizada de forma confortável e acolhedora pelo Hotel Nacional Inn, no km-2,5 da Rodovia Senador José de Moraes (Castelinho) em Sorocaba SP.



quinta-feira, 27 de junho de 2013

Telexfree está com atividades suspensas em todo o país

Investidores da Telexfree temem prejuízos e até a falência. A decisão deixou muitos divulgadores da empresa preocupados com a possibilidade de perderem tudo o que foi investido

No último dia 18, a juíza Thaís Borges, da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, julgou favorável a medida proposta pelo Ministério Público do Estado do Acre (MP/AC) para suspender as atividades da Telexfree. A decisão é válida até o julgamento da ação principal, sob a pena de multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento. No último dia 24,o desembargador Samoel Evangelista, do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) indeferiu o pedido de revisão das sentenças impetrado pelos advogados da Telexfree e manteve a suspensão.
Há menos de um mês, a dona de casa Nilda de Souza investiu R$ 1,8 mil na empresa Telexfree. Com os lucros, ela pretendia comprar uma cadeira de rodas motorizada. A decisão da Justiça que impediu a empresa de operar no país, levou Nilda a protestar junto com outros divulgadores em frente ao Ministério Público do Acre na última quarta-feira (26).

"É o meu sonho essa cadeira. Investi meu dinheiro para render mais e comprar mais rápido. Eu pretendia ir recebendo e colocando de novo. Assim conseguiria mais dinheiro até completar o valor da cadeira", conta a dona de casa Nilda de Souza investiu R$ 1,8 mil. Com a decisão da Justiça de bloquear os pagamentos dos divulgadores menos de um mês após o investimento, Nilda não recuperou o que aplicou na empresa.

“Se não desbloquear não sei o que vamos fazer sem dinheiro nenhum. Tenho uma renda cerca de R$ 1,6 mil por mês e a faculdade custa R$ 1,2 mil. Com o investimento da Telexfree a expectativa era receber cerca de R$ 2,4 mil por mês”, lamenta a cabeleireira Ana de Fátima.

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